Casamentos
Casamento. Tenho tanto a falar sobre esse fenômeno.
Na verdade, eu tenho poucos bons exemplos de casamentos ao meu redor e nenhum
deles é da minha família. Quem me conhece sabe e, às vezes, até quem pouco me
conhece.
O amor é uma coisa muito complexa... tem gente que
fica cega, surda, muda e paralitica. Ou seja, que não consegue reparar o que
acontece ao redor. O tipo de pessoa que só tem olhos para “o amor” e que faz
todas as vontades. Tem gente que não consegue abrir mão do amor, mesmo que se
sinta mal com ele. Sabe, fica acostumada ao dia a dia. Viver numa mesmice não é
bom. A vida precisa de aventura, de emoções. Eu odeio mesmice. Tem pessoas
também que se prendem demais a quem amam.. esquecem da vida social, dos amigos
e só querem saber de ficar com o amor. Tem outros que sofrem por sentir
ciúmes.. não conseguem ver o amor com outra pessoa que se sentem mal. Tem gente
também que se iludi ao amor, porque aquela pessoa lhe traz algum tipo de lucro.
Tipo assim: “Eu tenho que amá-lo, porque ele me ama e pode me dar tudo que eu
quiser.” Aah.. são tantos e tantos casos que eu poderia ficar aqui gastando
páginas e mais páginas para falar disso.
Acontece que o amor, a meu ver, é algo que acontece sem que a gente perceba. É algo difícil de controlar, eu sei. Mas não é por isso que as pessoas devem viver presas a alguém que, em alguns casos, não são tão amáveis assim. E eu não gosto do casamento por isso. Pode ser que um dia eu mude de ideia e queira casar... talvez quando alguém especial aparecer. Mas, eu acho que cresci num “trauma” tão grande, que acabei desfazendo o encanto do casamento. Afinal, é possível morar com a pessoa sem precisar assinar um papel e gastar milhões numa festa. Viver junto é simples pelo fato de, se não der certo, separa e pronto. Mas... ir para a igreja ou para qualquer lugar e fazer uma cerimônia onde a maioria das pessoas vão para comer a seu custo ( assim como é nas festas de quinze anos ), não sei se eu faria. Talvez um dia, quando eu tiver certeza absoluta de quem é a pessoa que eu amo. E quando eu tiver certeza de que as lembranças valerão a pena. Porque, muita gente pensa que conhece a pessoa e acaba descobrindo que ela é outra após o casamento.
Acontece que o amor, a meu ver, é algo que acontece sem que a gente perceba. É algo difícil de controlar, eu sei. Mas não é por isso que as pessoas devem viver presas a alguém que, em alguns casos, não são tão amáveis assim. E eu não gosto do casamento por isso. Pode ser que um dia eu mude de ideia e queira casar... talvez quando alguém especial aparecer. Mas, eu acho que cresci num “trauma” tão grande, que acabei desfazendo o encanto do casamento. Afinal, é possível morar com a pessoa sem precisar assinar um papel e gastar milhões numa festa. Viver junto é simples pelo fato de, se não der certo, separa e pronto. Mas... ir para a igreja ou para qualquer lugar e fazer uma cerimônia onde a maioria das pessoas vão para comer a seu custo ( assim como é nas festas de quinze anos ), não sei se eu faria. Talvez um dia, quando eu tiver certeza absoluta de quem é a pessoa que eu amo. E quando eu tiver certeza de que as lembranças valerão a pena. Porque, muita gente pensa que conhece a pessoa e acaba descobrindo que ela é outra após o casamento.
Outra coisa que me
deixa revoltada é o casamento de diferentes classes sociais. Tem muita gente
que casa por interesse. Tem muito homem que sustenta a mulher em absolutamente
TUDO. Tem muita mulher que aproveita a oportunidade e faz logo um filho no
homem rico para ter a preciosa pensão para o resto da vida. Pior de tudo.. tem muito homem que além de
pagar todas as contas da casa e sustentar a mulher, ainda dá mesada para ela. A
típica mulher que sai de casa para comprar um pão e pede dinheiro para marido.
Sem falar no contrário.. as mulheres pagando conta dos homens. Sabe, aquele
casamento que tem um folgado (a) que não trabalha e deixa tudo nas costas do
outro. Ai, chega a casa com meia dúzia
de ovos e no final do mês diz que ajudou em alguma coisa.
Quem mais sofre com o
casamento problemático são os filhos. Não importa se eles são apenas do homem
ou só da mulher ou até mesmo dos dois. Quando se é adulto é fácil de entender,
mas quando os filhos são crianças... qualquer cuidado é pouco. Afinal, não é
por acaso que eu estou aqui falando de casamento.
Lei da vida, não é?
Nascer, crescer, estudar, trabalhar, casar, se reproduzir... e por aí vai.
Desculpe a expressão... mas eu quero que se dane. O que importa para mim é ser
feliz. E a vida me ensinou que casamento é sinal de problema quando não se sabe
escolher a pessoa certa. E a pessoa certa, deixa de ser tão certa quando passa
a lhe dar problema.
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