Fim do mundo

Até pouquíssimo tempo atrás, não tinha assunto para escrever aqui. Mas bastou ligar a televisão e ouvir uma notícia que está virando “moda” agora. Posso dizer que é o maior absurdo de todos os tempos.
Está virando moda jogar o filho na lata do lixo.
E agora vou ser muito sincera e colocar para fora tudo que eu estou sentindo no momento.
_ QUE PORRA DE MUNDO É ESSE, ONDE UMA MÃE JOGA O PRÓPRIO FILHO NO LIXÃO COMO SE ELE FOSSE UMA LATINHA DE COCA COLA? 

Impressionante, inacreditável. É duro saber que eu estou vivendo o “fim do mundo”. Porque uma atitude dessas resulta no fim. Aliás, um conjunto de coisas resulta no fim do mundo.
Pior do que fazer um aborto é colocar uma criança no mundo e a fazer de boneco logo depois que nasce. Não consigo entender como uma pessoa, principalmente uma mãe, tem a capacidade de maltratar um ser vivo de tal maneira. Um ser tão indefeso e necessitado de atenção.  
Em pensar que tem tantas mulheres querendo ter um bebê e não conseguem. Tantos casais que passam anos tentando colocar alguém no mundo e acabam descobrindo que não podem.
Enquanto uns fazem de tudo para ter um filho, essas “mães” saem abandonando recém nascidos em lixeira.
Agora eu pergunto: PORQUE NA LIXEIRA? 
Eu prefiro nem começar a escrever meu pensamento sobre isso. Poderia sair daqui umas mil páginas e a minha raiva ainda não teria passado.

Tantas coisas passam pela minha cabeça quando vejo essas notícias. A principal delas é: se são capazes de fazer com pessoas da própria espécie, ou melhor, o próprio filho, então os animais estão mesmo com uma imensa desvantagem.  Alguém já parou para pensar na atual situação do mundo? 
As pessoas já não se preocupam mais umas com as outras. Então para que se preocupar com o cachorro da rua que não tem comida ou o passarinho que você cortou a asa e enfiou na gaiola? Ninguém se preocupa.
Posso estar sendo exagerada com a expressão “ninguém”. No fundo eu sei que existem pessoas conscientes que realmente se preocupam com o próximo, seja ele igual ou diferente. Basta apenas ser um ser vivo. Mas me refiro à maioria da população.

A verdade é que não agüento mais ver desgraça nos jornais.  Ações desse tipo me fazem ter ódio do mundo.
Eu sou muito séria em relação a certas coisas. Fazer mal a uma criança é mais que crueldade.  É falta de amor no coração, demonstração de solidão e total falta de caráter. Essas pessoas merecem morrer.

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