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Mostrando postagens de janeiro, 2016

Tia, me dá um biscoito?

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Hoje eu gostaria de compartilhar com vocês a experiência que tive essa semana e gostaria também que vocês refletissem comigo se a atitude que eu cometi foi errada ou ingênua ou louca ou...sei lá. No primeiro momento eu me senti muito ingênua e muito burra. Fiquei apavorada. Depois eu pensei que fiz o que meu coração pediu e que eu poderia estar certa. Afinal, não tinha como eu saber se era ou não era. Eu ainda não sou o tipo de pessoa que julga alguém marginal pela aparência, principalmente se esse alguém for uma criança.  Enfim.. vamos aos fatos... Estava saindo de casa, no início da tarde, para pagar uma conta de inglês. Ao lado da portaria do meu prédio, tem uma mercearia pequena, dessas que vende: bala, biscoito, chocolate, sucos, etc...Estava passando por ali para atravessar a rua quando vi um menino de no máximo 13 anos ser ignorado por uma senhora que passou e virou a cara. Eu ia fazer o mesmo que a senhora, quando ele olhou nos meus olhos e pediu um biscoito. ...

T P M

Hoje eu estou a fim de falar sobre essa fase contínua na vida da mulher pela qual estou passando no momento – e, como sempre, não está sendo fácil. Nunca é fácil. Ou talvez seja alguma vez, só que eu ainda não consegui descobrir como lidar com isso. São alguns dias de pura tensão. Os sentimentos todos se misturam de uma maneira inexplicável e não tem como fugir. Eu ainda não encontrei esse caminho de fuga. Quem souber, por favor, me diz. Dizem que a mulher fica mais sentimental, só que eu já sou uma pessoa sentimental, então vocês já podem ir imaginando como que eu fico nesse tempo. Adoro filmes bonitinhos de comédia romântica, mas nesse período eu assisto um atrás do outro e consigo chorar em quase todos, mesmo a história sendo a mais clichê do mundo (eu já sei que a mocinha vai ficar com tal mocinho e que vai ter alguma declaração bonitinha, mas cara – EU CHORO, ou quase choro mesmo sabendo). Eu já sou comilona naturalmente, só que nesses dias eu termino de comer algo (geralment...

Será coincidência...?

Esta é uma história de amor com um final feliz. Porém, não é uma história de um único amor e a felicidade demorou um pouco para chegar e fazer morada. Olívia era uma mulher muito bonita. Alta, cabelos castanho-claros ondulados e olhos verdes sedutores. Sempre teve um corpo de fazer inveja nas outras mulheres e um sorriso que encantava qualquer homem. Todos que a conheciam se encantavam com sua simpatia e seu jeito de ser. Nunca foi muito estudiosa, mas sempre passou de série sem repetir. Escolheu seguir carreira de psicologia, por sempre ser uma amiga excepcional e perceber que ajudar os outros era o que mais lhe fazia feliz. Apesar de, na maioria das vezes, não conseguir ajudar a si mesma. Otávio era um homem alto e moreno, com os olhos castanhos e corpo definido. Sempre foi um menino muito estudioso e dedicado. Trabalhava com o pai nas horas vagas ajudando-o a cuidar da loja de mecânica. Seu maior sonho sempre foi ser músico, mas nunca teve muito apoio dos pais, que diziam q...